Alvaro Campos, poeta

  • A Fernando Pessoa
    (Depois de ler seu drama estático "O marinheiro" em "Orfeu I")

    Depois de doze minutos
    Do seu drama O Marinheiro,
    Em que os mais ágeis e astutos
    Se sentem com sono e brutos,
    E de sentido nem cheiro,
    Diz rima das veladoras
    Com langorosa magia
    De eterno e belo há apenas o sonho.
    Por que estamos nós falando ainda?
    Ora isso mesmo é que eu ia
    Perguntar a essas senhoras...

 

 

A plácida face anônima de um morto.

A plácida face anônima de um morto.

Assim os antigos marinheiros portugueses, Que temeram, seguindo contudo, o mar grande do Fim, Viram, afinal, não monstros nem grandes abismos, Mas praias maravilhosas e estrelas por ver ainda.

O que é que os taipais do mundo escondem nas montras de Deus?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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