A Fernando Pessoa (Depois de ler seu drama estático "O marinheiro" em "Orfeu I") Depois de doze minutos Do seu drama O Marinheiro, Em que os mais ágeis e astutos Se sentem com sono e brutos, E de sentido nem cheiro, Diz rima das veladoras Com langorosa magia De eterno e belo há apenas o sonho. Por que estamos nós falando ainda? Ora isso mesmo é que eu ia Perguntar a essas senhoras... A plácida face anônima de um morto. A plácida face anônima de um morto. Assim os antigos marinheiros portugueses, Que temeram, seguindo contudo, o mar grande do Fim, Viram, afinal, não monstros nem grandes abismos, Mas praias maravilhosas e estrelas por ver ainda. O que é que os taipais do mundo escondem nas montras de Deus? Blog do El Jefe Página no Facebook Canal no Youtube Um andarilho El Jefe Midnight Lunch The hitchhikers in Portugal Inscreva-se no Canal. Um Andarilho